quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A tranquilidade do "não-sei-o quê-.."?!

Vamos ao início, meus amigos...
Nestes dias de cão só o que pensamos é estudar...
Está tudo tranquilo, mas o que realmente está tranquilo?
Aos meus caros jovens amigos que vão prestar vestibular, como estão se saindo?
Estamos vivendo uma loucura de "tranquilidade" da obscuridade alheia...
Está um caos, nem eu nem você nem ninguém está entendendo o que está acontecendo...
Loucura!!!!
Mas vamos ao que interessa...
Mudando o rumo da minha ideia, resolvi escrever um conto...
gostaria de fazer uma votação e saber quem está de acordo e quem não está...
Sou novo nesta nova área da internet, mas estou super interessado de escrever algo que gostem...
Esqueci de dizer... quando votarem, deem sua sugestão de história, tentaei fazer a melhor possível dependendo da sua opinião!!!
Tenham uma ótima noite e que a paz esteja com todos vocês...
Um grande abraço, Luiz, vulgo Miojo.

A Luz da Escuridão

A luz da manhã transpassou meu coração
Fiquei acordado e amargurado
Quando senti-me na solidão
E perdi meu coração...

Procurei-te até não mais encontrar-te
Grite-te até não mais escutar-me
Afoguei-me até não mais respirar-te
Odiei-me quando não pude mais amar-te.

Nas trevas encontrei tua luz
Na escuridão tua voz
Na obscuridade minha insanidade.

Meu coração estilhaçado sangra
Minha alma em prantos clama
E minha vida em prantos e estilhaços a chama.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009


Ó coração sofredor e amante
Quanto mais lhe pisam, mais ama
Quanto mais lhe amam, mais pisa
Ó coração que inflama o amor
Eterno do nada aparente.
Ó coração que ama por amar
Ó coração que sofre por sofrer
Ó coração que ama por sofrer
E sofre por amar
Nesta agonia infinita
Que não esconde o amor que sente
Mas demonstra a solidão que causa
Desculpe por lhe fazer amar e sofrer
Onde há a solidão, no final
Solitários tentamos viver
E o que seria de nós sem esses malditos sentimentos?
O pior é você que implora que o abandone
Para, então, viver nesta agonia
Eterna, infinita de um amor sofredor, porém verdadeiro...
De uma dor passível, mas comprrensível
De uma vida companheira e enganadora
A angústia deste amor inflamável faz com que minha alma arda contigo...
Ó coração...
Ó coração...